sábado, 1 de dezembro de 2012

46 museus virtuais para você visitar de graça

O Brasil conta com mais de 3.000 museus e você já visitou pelo menos 5% deles? Pensando nisso alguns museus digitalizaram seus acervos para espelhar a cultura e informação pela internet. Confira os 46 museus virtuais que você pode visitar:


(Crédito: Tupungato / Shutterstock.com)
Visite os museus virtuais. Eles representam a História e se comunicam com o internauta por meio de acervos, informações e arte. Infelizmente com a correria do cotidiano ficamos impossibilitados de visitar todos os museus disponíveis.


Digitalizar e disponibilizar itens de acervo pode ser apenas uma das etapas que um planomuseológico prevê para disseminar a informação e cultivar a memória, portanto, se você não puder visitar pessoalmente navegue por eles e divirta-se. É sempre um bom passeio turístico, informa, diverte, educa. Confira a seguir os 46 museus virtuais disponíveis na rede:



''Eu me confesso Eneida'' volta à cena no Teatro Cuíra | Belém - PA


Um embate lírico, intenso e provocativo. Em cena, três atrizes vivem Eneida de Moraes. Cercando-as, figuras misteriosas que não são claramente reveladas ao público. Inquisidoras? Personagens que simbolizam a milícia que tanto perseguiu a ativista política?

Representantes arquetípicas da memória e da lembrança Eneida é torturada por essas figuras femininas. É forçada a reviver sua vida, ora de maneira amena, ora de maneira dolorosa. Assim, ela se confessa ser o que é. Ela confessa ter orgulho de seu nome, de tudo o que viveu. Ela reconta suas experiências como escritora, política e carnavalesca.

É assim que Carlos Correia Santos, autor do espetáculo “Eu me confesso Eneida“, define e instiga o público a conhecer a história de uma das maiores figuras das letras paraenses.

O espetáculo, apresentado pelo Grupo Ecológico Artístico EcoArte, inicia nova temporada no Teatro Cuíra, de 29 de novembro a 02 de dezembro.

No elenco as atrizes Elizangela Vasconcelos, Marta Ferreira e Rosa Marina vivem três personagens misteriosas que oprimem, estimulam, enlouquecem e abençoam a escritora e ativista que se transformou num dos maiores nomes das letras nacionais. Mas, Segundo os diretores Edson Chagas e Leandro Haick, algumas pergunta persistem: Quem são essas mulheres? Seriam projeções da alma da própria Eneida? Seriam todas elas faces da mesma mulher? O que importa é que se ouve uma voz que grita: EU ME CONFESSO ENEIDA!. Então... ao público, as respostas e descobertas.

Serviço:

Eu me confesso Eneida

Data: 29 de novembro a 02 de dezembro – quinta a domingo
Hora: 20h
Local: Teatro Cuíra
End.: Rua Riachuelo com 1o de Março
Ingresso: R$20,00 (com meia p/ estudantes)
Contatos: (91) 9119-9367


Fonte: GUIART

Chamada para publicação: Travessias | UNIOESTE

Publicação do Grupo de Pesquisas em Educação, Cultura, Linguagem e Arte e do Programa de Pós-Graduação em Letras: Linguagem e Sociedade da Unioeste - Universidade Estadual do Oeste do Paraná. O projeto tem como objetivo divulgar pesquisas e estudos de professores e alunos pesquisadores ligados à educação, cultura, linguagem e arte, sob as formas de artigos, ensaios, imagens e sons, documentos e fontes, resenhas, traduções e criação literária.

A revista Travessia é indexada em B4 pelo WebQualis Capes - Letras/Linguística 

Sistema de Submissão: fluxo contínuo

  • Os manuscritos podem ser submetidos em qualquer data. Assim que forem enviados, serão designados os avaliadores e, em caso de aprovação, serão incorporados no próximo número a ser publicado.

Sistema de Publicação: ahead of print

  • Os trabalhos aceitos para publicação e que tiveram os procedimentos editoriais encerrados serão imediatamente publicados na versão eletrônica. Isso será feito até que se encerre a composição de um novo fascículo.

Para mais informações, consulte o site da revista.

Inspirado em Guimarães Rosa, 3º Ciclo revela o "quem das coisas"


Mais uma vez, a Academia Brasileira de Letras detalhou o mundo de Guimarães Rosa na terceira edição do Ciclo de Conferências 2008.

Sob a coordenação do Acadêmico Antonio Carlos Secchin, o palestrante convidado foi o escritor Per Johns. Ganhador do Prêmio Jabuti com "As aves de Cassandra" (1991), Johns buscou na novela Cara-de-Bronze o "quem das coisas" através da viagem do personagem Vaqueiro Grivo.

O evento encontra-se disponível em vídeo e fotografia para consulta no Arquivo Múcio Leão.



Saiba mais:
Per Johns

Ficcionista, ensaísta, tradutor. Nascido no Rio de Janeiro, de pais dinamarqueses, em 7/12/33. Formou-se em Direito, mas nunca exerceu a profissão. Trabalhou em empresas industriais, comerciais e de serviços, tendo vivido em São Paulo de 1962 a 1970. Foi cônsul da Dinamarca no Rio de Janeiro de 1978 a 1990.

Como crítico literário colaborou, entre outros órgãos da imprensa, em O Globo (regularmente de 1977 a 1981), Jornal do Brasil e O Estado de S. Paulo. Aulas e conferências de literatura brasileira nas Universidades de Aarhus, Copenhague e Odense, na Dinamarca, no período de 1991 a 1997.

Estreou na literatura com o romance A revolução de Deus (1977). Teve quatro de seus livros traduzidos para o dinamarquês, com boa acolhida, além de contos traduzidos para o norueguês e italiano.

Prêmio Jabuti com As aves de Cassandra - Romance indicado (1991), em 2006, seu livro Dioniso crucificado foi premiado pela Academia Brasileira de Letras, na categoria Ensaio, Crítica e História Literária. É membro do PEN Clube.

A bibliografia de Per Johns compreende ainda A revolução de Deus (Nórdica, 1977), Morte na rodovia Galileo Galilei (Civilização Brasileira, 1978), Cemitérios marinhos às vezes são festivos (Topbooks, 1995), Navegante de opereta (Record, 1998), Sonâmbulos, amotinados, predadores (Nórdica, 1980), Literatura brasileira: alguns enfoques (Ensaio em dinamarquês, Ed. Gad, Copenhague, 1985), além das traduções Hans Christian Andersen (Vários contos para a Editora Kuarup), Karen Blixen (Isak Dinesen), Henrik Stangerup, Ingmar Bergman e Panorama da Literatura Dinamarquesa (Ed. Nórdica,1981).


Mundo de Guimarães Rosa seduz público no Teatro Raimundo Magalhães Júnior | RJ


A Academia Brasileira de Letras dedica o 3º Ciclo de Conferências ao médico e diplomata que inventou palavras e imortalizou vocábulos. Sob a coordenação do Acadêmico Antonio Carlos Secchin, a homenagem aos 100 anos do nascimento de Guimarães Rosa vai desvendar o mundo de neologismos do escritor mineiro no Teatro R. Magalhães Jr.

A abertura da série aconteceu no dia 27/5, com a pesquisadora austríaca Kathrin Rosenfield. Professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rosenfield trouxe à tona "O 'estrangeiro interno' de J. G. Rosa".

A palestra encontra-se disponível em vídeo e fotografia no Arquivo Múcio Leão, no Centro de Memória da ABL.



A volta ao mundo roseano

Um ano antes de concluir a Faculdade de Medicina (1930), o mineiro João Guimarães Rosa cedeu à sedução que a literatura exerce naqueles que serão grandes escritores, e publicou "O mistério de Highmore Hall", na revista "O Cruzeiro". O conto marcava a estréia literária do futuro médico.

Já diplomata, o fascínio pelo contar histórias cresceu e evoluiu para criar palavras. "Sagarana", livro de contos publicado em 1946, mostra o hibridismo na junção de "saga" (lenda, fábula) e "rana" (à maneira de; à espécie de). Em uma tradução livre, o título significa "Uma espécie de saga". A obra colocou Rosa em um patamar de destaque entre os escritores brasileiros pela linguagem inovadora do regionalismo e riqueza simbológica.

Em 1956, o escritor lança "Grande sertão: Veredas", seu único romance. Considerado um dos mais importantes textos da literatura brasileira, a leitura e interpretação do livro constituem um constante desafio para quem se habilita a lê-lo.

O universo de Guimarães Rosa é marcado pela experimentação e recriação da linguagem. O autor tinha a tarefa de captar a realidade através de invenções semânticas e sintáticas. Apesar do falecimento em 1967, o mundo roseano convida cada vez mais leitores a dar voltas no infinito da língua.

Saiba mais:

Kathrin Holzermayr Rosenfield nasceu na Áustria, fez doutorado sobre literatura, história e filosofia em Paris (com J. Le Goff) e em Salzburg, Áustria. Ela vive no Brasil desde 1984.

É pesquisadora do CNPq, e leciona na UFRGS, nos PPG Letras e PPG Filosofia. Criou o Núcleo Filosofia-Literatura-Arte em 2000 e dirige esse centro de pesquisa que desenvolve as relações entre pesquisa acadêmica, criação artística e comunicação com a sociedade, promovendo eventos científicos e espetáculos como Antígona (2004-5) e Hamlet (2006-7).

Entre outros livros, publicou na editora Galilée, Paris, Antigone - De Sophocle à Hölderlin, e uma nova edição brasileira da tragédia Antígona de Sófocles (trad. Lawrence F. Pereira, notas Kathrin H. Rosenfield), Rio de Janeiro, Topbooks, 2006. Desenveredando Rosa. Ensaios sobre a obra de J. G. Rosa, Rio de Janeiro, Topbooks, 2006 (450 pp.) e Estética, Zahar, Rio de Janeiro (Passo a Passo), 2006.

Neste momento, ela está lançando Grande Sertão Veredas – Roteiro de leitura, Topbooks 2008 e prepara um novo livro sobre a tragédia de Sófocles Édipo Rei.


Luiz Roncari traz ao TRMJ personagens de "Buriti"


No dia 3/6, a Academia Brasileira de Letras deu continuidade à viagem ao mundo do escritor João Guimarães Rosa no 3º Ciclo de Conferências. Sob a coordenação do acadêmico Antonio Carlos Secchin, a palestra foi do professor da Universidade de São Paulo, Luiz Roncari.

Especialista em Literatura Brasileira, Roncari analisou os personagens que vivem na novela "Buriti". "Elas serão vistas como pessoas empíricas dentro dos quadros patriarcais da vida social brasileira e como manifestações míticas de uma trama dionisíaca, na fazenda do Buriti Bom." - resumiu o professor.

Patriarcalismo e dionisismo no santuário do Buriti Bom, por Luis Roncari, encontra-se disponível em vídeo e fotografia para consulta no Arquivo Múcio Leão, da Academia Brasileira de Letras.




Saiba mais:

Luiz Roncari
Professor Titular da área de Literatura Brasileira da USP.
Autor, entre outros livros, de Literatura Brasileira: dos primeiros cronistas aos últimos românticos (São Paulo: EDUSP, 2002, edição revista e ampliada), O Brasil de Rosa: o amor e o poder (São Paulo: Editora UNESP, 2004, reedição revista) e O Cão do Sertão: literatura e engajamento (São Paulo: Editora UNESP,  2007).



Fonte: Academia Brasileira de Letras

Festival de Ópera do Pará se despede com espetáculo ao ar livre


Programação antecipa homenagem aos 200 anos de nascimento de Giuseppe Verdi, traz coral, dança, árias de óperas famosas e conta com participação de vários cantores.


Será um verdadeiro deleite para quem gosta de balé, canto e música. Depois de viver as emoções de três óperas, um recital e dois concertos, o público que vem lotando o Theatro da Paz e lotou também, no último domingo, a igreja de Santo Alexandre para ver a apresentação da soprano paraense Carmem Monarcha, cantando Gentil Puget, vai com certeza apreciar neste sábado, 1º de dezembro, o encerramento do evento que acontecerá em frente ao Theatro da Paz, a partir das 20h.

A programação conta com participação de músicos da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e da Orquestra Jovem Vale Música, regidos pelos maestros Gian Luigi Zampieri, o italiano que regeu Cavalleria Rusticana  e Miguel Campos Neto, que preparou a OSTP tanto para a obra de Mascagni quanto para a ópera “João e Maria”, esta regida pelo paulista Jamil Maluf , e deu um show à frente da OSTP, nas récitas de “Salomé”.

O Coral Lírico do Festival de Ópera do Theatro da Paz, sob o comando do maestro Vanildo Monteiro e que fez enorme sucesso em “Cavalleria Rusticana”, e no concerto da Amazônia Jazz Band  - “Quando o Jazz encontra a Ópera” – também marcará presença.  Um dos solistas de “Salomé” participará do concerto. O barítono Rodrigo Esteves (João Batista em Salomé) antes de seguir para Madri, onde mora, na Espalha, cantará com a orquestra “Carmen: Canção do Toreador”.

Além dele, também irão cantar as sopranos Alpha Oliveira, Márcia Aliverti, Luciana Tavares, Lys Nardoto e Tati Helene, soprano paulista que ensaio a ópera de Strauss, e ainda o tenor Márcio Carvalho. Entre as músicas escolhidas estão no repertório “Viva Il vino”, de Cavalleria,  Gianni Schicci: O mio babbino caro, de Puccini, La Traviata, de Verdi e Melodia Sentimental, de Villa-Lobos .


O espetáculo de encerramento terá também balé com as Cias de Dança Ana Unger e Clara Pinto que apresentarão coreografias para o Bolero de Ravel e a Dança dos Sete Véus. Além disso, o festival fará também uma pré-homenagem aos 200 anos de Giuseppe Verdi, que em 2013 receberá tributos no mundo todo em comemoração a seus duzentos anos de nascimento.

Novidades - “Estas são novidades para este ano, ao ar livre. Vamos apresentar um trecho dançado e cantado de Aída, por causa de Verdi e vamos mostrar pela primeira vez, o Bolero de Ravel tocado ao vivo e coreografado. Isso sem falar na dança dos sete véus. Não faltem, pois esta será a apoteose do festival de 2012”, diz Gilberto Chaves, diretor geral e artístico do festival.

Tudo será mostrado em um palco aberto, montado em frente ao teatro, como em todos os anos acontece, e o coral se apresentará no terrace frontal do belíssimo Da Paz. “Será um espetáculo múltiplo e para todas as idades, com o Theatro da Paz todo iluminado servindo como um cenário também operístico”, completa Gilberto Chaves, que comemora o sucesso de todo o evento.

“O festival deste ano foi um dos mais concorrido e aplaudido pelo público. A Cavalleria Rusticana encantou o público; a Amazônia Jazz Band, com a apresentação do Coral de 60 vozes, foi notícia em TV nacional; a apresentação de Carmem Monarcha parecia mais um concerto de rock, de tanta gente que se reuniu em torno dela, e com mais de 100 pessoas em pé, na igreja de Santo Alexandre; ‘João e Maria’ trouxe adolescentes ao teatro, cantada em português, cumpriu muito bem seu papel de formação de plateia”, enumera.

Faltava Salomé. “Uma ousadia que me fez perguntar a mim mesmo durante o ano inteiro se a faríamos ou não. A melhor resposta, além do público, veio da crítica especializada, dos jornalistas de São Paulo e Rio de Janeiro que vieram à sua estreia”, comemora Gilberto.

“A crítica a consagrou. Estiveram presentes jornalistas do site Movimento. Com e da Revista Concerto, dois dos veículos mais bem conceituados no meio erudito, além dos jornais O Globo e Estadão. O grande “desafio” deste ano foi vencido com louvor”, continua.

“Salomé estava sendo esperada como o grande espetáculo do ano no Brasil. A crítica disse que fizemos um trabalho de alcance internacional. Isso dá muito orgulho a todos nós paraenses e principalmente a todos da equipe que construíram este festival, e à Secretaria de Cultura que é a instituição patrocinadora do Governo do Estado. O espetáculo de encerramento, por isso, será imperdível”, diz.

O que vem em 2013 – Enquanto empolga-se com o concerto de encerramento, Gilberto Chaves, o grande incentivador do festival de ópera ao lado do secretario de cultura, Paulo Chaves, já tece o que será a 12ª edição. Ano que vem, dois grandes compositores receberão  homenagens no mundo inteiro por seus 200 anos de nascimento. Além de Giuseppe Verdi, já citado aqui, e Richard Wagner.

“Ano que vem estamos presos a duas coisas maravilhosas. Os dois maiores gênios da ópera são Verdi e Wagner, o primeiro italiano e o segundo, alemão. Ambos nasceram em 1813. E o mundo todo vai comemorar. Já estão saindo DVDs na Europa  e no Japão em função disso. E nós vamos nos inserir neste contexto também”, conta ele. “Vamos fazer Navio Fantasma, de Wagner, trazendo da Europa  a soprano paraense Adriane Queiroz, e O Trovador, de Verdi. Estamos querendo fazer uma comédia, provavelmente, Elixir de Amor, de Gaetano Donizetti, com Carmem  Monarcha e Atalla Ayan. Será mais um festival maravilhoso, com certeza”, finaliza.

REPERTÓRIO DO CONCERTO

Pietro Mascagni (1863-1945)

Cavalleria Rusticana: Viva Il vino spumeggiante

Márcio Carvalho, tenor

Pietro Mascagni (1863-1945)

Cavalleria Rusticana: Regina Coeli / Ineggiamo *

 Alpha de Oliveira, soprano

Richard Strauss (1864-1949)

Salome: Dança dos sete véus **

Giacomo Puccini (1858-1924)

Gianni Schicci: O mio babbino caro

Márcia Aliverti, soprano

Giuseppe Verdi (1813-1901)

La Traviata: Brindisi  *

Márcio Carvalho, tenor

Tati Helene, soprano

Giuseppe Verdi (1813-1901)

Rigoletto: Caro Nome

Lys Nardoto, soprano

Villa-Lobos (1887-1959)

Melodia Sentimental

Luciana Tavares, soprano

Agustín Lara (1900-1970)

Granada

Márcio Carvalho, tenor

Georges Bizet (1838-1875)

Carmen: Canção do Toreador *

Rodrigo Esteves, barítono

Wolfgang A. Mozart (1756-1791)

Die Zauberflöte: Der hölle rache

Lys Nardoto, soprano

Maurice Ravel (1875-1937)

Bolero **

Giuseppe Verdi (1813-1901)

Aida: Gloria, MarchaTriunfal e Balé ***


Serviço
Concerto Encerramento do XI Festival de Ópera do Theatro da Paz. Dia 1º de dezembro, na Praça da República, bem em frente ao teatro, às 20h. Entrada franca. Mais informações: 4009.8750.

Texto: Luciana Medeiros
Fotos: Elza Lima



IV SIMPÓSIO MUNDIAL DE ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA | UFG


O IV SIMELP ocorrerá de 02 a 05 de julho de 2013, na Faculdade Letras da Universidade Federal de Goiás, em Goiânia, Goiás, Brasil.


O SIMELP tem como concepção básica a ideia de congregar estudiosos da língua portuguesa de todo o mundo – no que diz respeito à divulgação, ao ensino e à pesquisa – em Simpósios constituídos como espaços de discussão nas áreas da língua, da linguística, da literatura e da cultura. Para isso, como na primeira edição em 2008 (na USP, Brasil), na segunda em 2009 (na Universidade de Évora, Portugal), e na terceira em 2011 (na Universidade de Macau), contamos com a participação de universidades de todos os continentes.  Pretende-se que esse evento seja democrático e crie um ambiente propício para trocas entre experientes pesquisadores, estudantes e profissionais de diferentes áreas que têm a língua portuguesa como objeto de interesse. Diálogo é a palavra-chave do IVSIMELP GYN.

O IV SIMELP integra o conjunto de eventos comemorativos aos 50 anos da Faculdade de Letras e aos 40 anos do Programa de Pós-graduação em Letras e Linguística da UFG.
Queremos realizar um grande evento em 2013 e será muito bom ter você conosco!

Publicações - COLEÇÃO LETRAS EDIÇÕES ELETRÔNICAS | UFPE

A série Edições Eletrônicas tem o objetivo de disponibilizar e-books com livre acesso nos formatos pdf e flipbook. Todas as obras estão disponibilizadas com número de registro na Biblioteca Nacional e autorização de seus autores.

Aqui vai apenas uma amostra do trabalho editorial empreendido pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Trata-se de uma coletânea de artigos organizados pelo prof. dr. José Alberto Miranda Poza, intitulada Perspectivas y análises sobre Cervantes y el Quijote.


Você também pode conferir os títulos:

Aspectos da Leitura, de Sébastien Joachim;
e
Crônicas do Cotidiano, de Nelly Carvalho.


Fonte: PPGL - UFPE