sábado, 8 de dezembro de 2012

FALE | UFMG disponibiliza mais de 70 títulos para download gratuito

No site da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais estão disponíveis algo em torno de 76 e-livros para download gratuito, os quais são voltados para estudantes e pesquisadores em nível de graduação, pós-graduação, além dos demais interessados em debates sobre Cinema, Cultura, Crítica, Estudos de recepção de autores mineiros, Gênero, Imagem, Imigração, Literatura latino-americana, Memória, Performance, Testemunho, entre outros temas.

É de se destacar, dentre os títulos que compõem o acervo, a publicação Guimarães Rosa no Suplemento - A recepção crítica da obra de GR no Suplemento Literário da MG, do professor Luiz Claudio Vieira de Oliveira. Logo abaixo, você pode ler a obra na íntegra.



O download dos e-livros deve ser feito pela página da FALE | UFMG. Clique aqui para acessá-la.


Texto: Brenno Carriço - Editor-Chefe do blog Grupo de Pesquisa EELLIP | UFPA - João Guimarães Rosa: arquivo & debates na Amazônia.

III Jornada Jacques Derrida | UFMG


Fonte: Divulgação


Chamada para publicação: Olho d'água | UNESP - São José do Rio Preto



CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO / CALL FOR PAPERS!

Revista Olho d’água
v. 5. n. 1, jan.-jun./2013

Dossiê: Literatura latino-americana do pós-boom: leituras e perspectivas críticas

  • O termo “pós-boom” é uma das expressões empregadas no discurso da crítica dedicada aos estudos literários na América Latina a partir dos anos 80 do séc. XX., especialmente no âmbito de língua espanhola. Entretanto, demanda reflexões mais detidas acerca do(s) objeto(s) que agrupa e designa. Nesse sentido, a própria natureza de sua relação com o chamado boom da literatura latino-americana ocorrido nos anos 60 é algo ainda marcado por certo vazio por parte da crítica. Ángel Rama, no ensaio “El boom en perspectiva”, afirma que o boom teve seu ápice com a publicação de Cem anos de solidão (1967), de García Márquez, e, a partir de então, passou por um processo que levou a outros caminhos. Tal processo levaria, também, ao pós-boom. Poderíamos, então, indagar sobre qual é sua relação com o boom. Continuidade? Superação? Ou uma relativização e atualização da ação simultânea de dispositivos de produção e circulação de literatura no continente a partir de ações abertamente associadas à indústria da cultura, tanto no que esta oferece à constituição dos textos literários dessa vertente, no período, quanto no que ela representa para sua divulgação e comercialização, por meio da publicidade, de prêmios literários e, ainda, da adaptação de obras do pós-boom para o cinema? Além disso, é necessária uma reflexão acerca do corpus constitutivo da literatura do pós-boom. Como determiná-lo de modo coerente? Há textos importantes para o estudo do pós-boom escritos por autores que, aparentemente, diferem muito entre si, caso, p. ex., de Severo Sarduy, Manuel Puig, Luis Rafael Sánchez, Isabel Allende, Mario Vargas Llosa, entre outros, no âmbito de língua espanhola. Além disso, não haveria de considerar-se, aí, também textos da Literatura Brasileira seja pela existência de matrizes e procedimentos formais semelhantes, seja pelo tratamento de temas em comum como a reflexão sobre as relações socioeconômicas e políticas de dependência, a hibridação, a complexidade do diálogo com a alteridade – presentes tanto nos produtos culturais quanto nos bens simbólicos com que a maior parte da literatura do pós-boom dialoga? O fato de existirem textos do pós-boom provenientes de diversas regiões da América Latina faz, também, com que tal produção apresente, por vezes, certas tendências que ganham mais relevo numa região do que em outras, apesar do fundo comum – o que nos põe, ainda, a complexa questão sobre como abordar de modo crítico as obras constitutivas do pós-boom, seja para uma visão de seu conjunto ou para o estudo das especificidades de seus textos literários. Nesse sentido, a Revista Olho d’água propõe o dossiê Literatura latino-americana do pós-boom: leituras e perspectivas críticas, e convida os estudiosos interessados pelo tema a enviarem as suas colaborações para o mesmo. Serão aceitos tanto textos de caráter teórico quanto estudos de obras e questões específicas pertinentes ao pós-boom.


Editoria:

Arnaldo Franco Junior
Wanderlan da Silva Alves

Data-limite para apresentação de artigos: 17/mar./2013
Aceita artigos fora do tema do Dossiê para a Seção VARIA


CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO / CALL FOR PAPERS!

Revista Olho d’água
v. 5. n. 2, jul.-dez./2013

Dossiê: Crítica Literária

  • Este número da Revista Olho d’água pretende reunir contribuições voltadas para a reflexão acerca da crítica literária sob dois aspectos. Em primeiro lugar, artigos voltados para a discussão da Crítica Literária de modo amplo, nas diferentes vertentes que se desenham na contemporaneidade, pelo surgimento de abordagens renovadas de leitura do literário e/ou pelo estabelecimento de interfaces entre diferentes visadas teórico-críticas – procedimento que contribui, sobremaneira, para a abordagem dos textos contemporâneos marcados, justamente, por enfoques plurais em que se mesclam crítica social, revisão das formas e problematização da subjetividade. Em segundo lugar, serão acolhidos artigos sobre abordagens recentes da crítica literária brasileira, em que se propõem revisões de nosso pensamento crítico e novas perspectivas teórico-críticas voltadas para a construção de reflexões sobre nossa literatura. Nesse sentido, este número pretende contribuir para o mapeamento de diferentes aportes da crítica literária de um modo geral e da brasileira, em particular, buscando delinear o atual estado das artes do pensamento crítico sobre literatura, seja aquele que se volta para o estudo de autores e obras, ou ainda aquele que se dispõe à discussão da própria tarefa do crítico no estabelecimento de relações entre sociedade, literatura e cultura.


Editoria:

Diana Junkes M. Toneto
Lúcia Granja

Data-limite para apresentação de artigos: 17/ago./2013
Aceita artigos fora do tema do Dossiê para a Seção VARIA


Para mais informações, acesse o site da revista.

39º Enarte exibe produção da Escola de Música da UFPA


A produção artística e científica da Escola de Música da Universidade Federal do Pará (EMUFPA) vai estar à disposição da comunidade universitária e do público em geral entre os dias 10 e 14 de dezembro. É quando ocorrerá o 39º Encontro de Artes de Belém, evento promovido pela instituição através do Instituto de Ciências das Artes (ICA). Entre comunicações científicas, recitais, concertos e oficinas, serão dezenas de atividades, as quais reunirão mais de 200 músicos e servidores federais em eventos realizados em vários palcos de Belém.

Para a pianista Adriana Azulay, diretora da EMUFPA, a 39ª edição do ENARTE traz como objetivo principal a revisão e avaliação da produção da escola. “O evento, este ano, ocorre num período de transição em que investimos muitos recursos na reforma e mudança das nossas sedes. Por conta disso, não teremos grandes atrações internacionais como em outros anos, mas teremos uma ótima produção interna com grandes ganhos para a formação dos nossos alunos”, avalia.

O evento começa no dia 10, pela manhã, com as atividades do 2º Fórum de Pesquisa da EMUFPA, que vai trazer comunicações científicas de quatro mestres e 12 doutores formados em 2012 por meio de convênio entre a UFPA e a Universidade Federal da Bahia (UFBA). “Através desse convênio interinstitucional, tanto os cursos técnicos da EMUFPA quanto a graduação em licenciatura da UFPA tiveram um grande aporte de conhecimento”, conta o prof. dr. Alexandre Contente, um dos coordenadores do evento. O fórum ocorrerá nos dois primeiros dias do ENARTE, de 9h às 12h e de 14h às 18h, no Ateliê de Artes do Campus Guamá. O acesso é livre.

Oficina de Saxofone - Também nesses dois dias, ocorrerá a oficina de saxofone com o professor Dilson Florêncio, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Ele é um dos nomes mais importantes desse instrumento na atualidade em todo o Brasil. Chegou a ser o primeiro e, até agora, o único sul-americano a obter o 1° Prêmio de Saxofone do Conservatoire National Supérieur de Musique de Paris (CNSMP).

Florêncio tem performances como recitalista, em quartetos de saxofones e solista em mais de 40 concertos com orquestra sob a regência de maestros como Isaac Karabtchevsky, David Mackenzie, Fábio Mechetti, Roberto Duarte, Osman Giuseppe Goia, Carlos Veiga, Roberto Minczuc, Per Brevig, Silvio Barbato, Ligia Amadio, Pablo Saelzer, Silvio Viegas, Marcelo Ramos e Mário Tavares.  Apresentou-se em todo o Brasil e na Argentina, Colômbia, França, Espanha e Canadá, sempre dividindo as performances com as atividades de ensino do instrumento. O master class de Florêncio ocorrerá entre os dias 10 e 11 na EMUFPA (Tv. Padre Prundêncio, 220 – Centro).

Programação - O curso de História da Música, com a professora Conceição Perrone, uma das coordenadoras do programa de pós-graduação da UFBA, será entre os dias 12 e 14, das 9h às 12h, na EMUFPA. No mesmo local, entre os dias 10 e 14, de 18h às 19h30, ocorrerá a oficina “Introdução à Linguagem do Jazz”, com Yuri Guedelha. Para participar, basta se dirigir ao local dos cursos e oficinas.

Ainda dentro da programação, de 11 a 14, no Sesc Boulevard, haverá recitais de professores e alunos da EMUFPA, que vão mostrar resultados de projetos musicais da escola. É o caso da Camerata de Violões, coordenada pelo professor Adalberto Teixeira, que se apresenta na sexta-feira, 14, a partir das 18h. Já na Praça Batista Campos, haverá mostras de resultados de oficinas que vem ocorrendo ao longo do ano através de convênio entre a Escola de Música e o Serviço Social da Indústria (Sesi). As mostras ocorrem também de 11 a 14, sempre às 18h.

Atrações musicais - Entre as principais atrações musicais estão: o recital “A noviça rebelde”, que será executado pelo coral infantil da EMUFPA; e a Orquestra Infantil de Violinistas Lícia Arantes no coliseu do complexo São José Liberto, no dia 12, às 17h. No mesmo local, no dia seguinte, será a vez da apresentação da Graduation Band e do Coral da Escola de Aplicação.

De 10 a 14, ocorrerá, no Memorial dos Povos (Av. Gov. José Malcher S/N), a mostra principal do evento, que encerrará as atividades de cada dia a partir das 20h com apresentações da Orquestra Experimental da EMUFPA, sob regência do maestro Miguel Campos Neto; da Sam Band, sob regência do maestro Elienay Carvalho; da Orquestra Jovem de Violoncelista da Amazônia, sob coordenação do professor Áureo de Freitas;  da Zarabatana Jazz e Dayse Addário; e da Orquestra Sinfônica Altino Pimenta.

Confira a programação completa.

Serviço

39º Encontro das Artes de Belém – Enarte
De 10 a 14 de dezembro
Locais: EMUFPA (Tv. Padre Prudência, 220), São José Liberto, SESC Boulevard, Praça Batista Campos e Memorial dos Povos. 
Entrada Franca. 
Informações: (91) 3242 6233 / 3242 6240

Texto: Ascom ICA
Fotos: Alexandre Moraes


Fonte: PORTAL UFPA

''Êxtase''. Fotografias de Guy Veloso exibem sincretismo


Êxtase de cores e personagens que se misturam em um envolvimento intenso que ultrapassa religiões. O fotógrafo Guy Veloso, convidado este ano do 31º Salão Arte Pará, traz uma individual de 13 fotografias ampliadas em grande formato na Galeria Fidanza, do Museu de Arte Sacra, a partir de sexta-feira, 12 de outubro. A curadoria é de Paulo Herkenhoff e Armando Queiroz.

Entre 2009 e 2011 Veloso documentou em Belém  procissões Católicas e cultos de matriz africana (Umbanda, Candomblé e Tambor de Mina). E, o que é algo incomum hoje em dia: tudo feito com equipamento analógico. Trata-se do primeiro ensaio feito pelo fotógrafo após expor na 29ª Bienal de São Paulo em 2010, uma das 3 maiores mostras de arte do mundo.

“Em 2004 o historiador e fotógrafo Michel Pinho me levou para fotografar um terreiro com a anuência do sacerdote. Desde aquele dia vislumbrei em fazer um estudo com as religiões afrodescendentes, o que poderia ser um dia exibido lado a lado aos tantos outros ritos que já documentava dentro do cristianismo”, diz o fotógrafo.

Na mostra Veloso mistura umbanda e catolicismo na mesma parede e não coloca legendas abaixo das fotos, dando certo mistério, uma confusão de qual cerimônia se tratar. “Fiz de propósito: se elas chegam a se confundir na exposição, é por que não há de ter preconceito”, relata o artista.

Guy Veloso nasceu em Belém (1969), é formado em Direito e tem fotos em acervos de museus e galerias nacionais e internacionais, como a Essex Collection of Art from Latin America, Colchester-Inglaterra; Centro Português de Fotografia, Porto-Portugal; Coleção Joaquim Paiva/MAM-RJ; MAM/SP e Pirelli-MASP.

Site do fotógrafo: http://www.guyveloso.com.br

Serviço:
Exposição “Êxtase, de Guy Veloso”

Curadoria:  Paulo Herkenhoff e Armando Queiroz
Visitação: até 11 de dezembro de 2012
Horário: 10 às 18 horas, de terça a domingo
Local: Galeria Augusto Fidanza - Museu de Arte Sacra
Endereço: Praça Frei Caetano Brandão, s/n Entrada franca


Fonte: GUIART

“Papéis e pessoas” é tema de encerramento do ciclo “Ética e cidadania em tempos de transição”

A Academia Brasileira de Letras promoveu a conferência de encerramento do ciclo “Ética e cidadania em tempos de transição”, intitulada “Papéis e pessoas”, com a participação do professor Roberto DaMatta.

A Acadêmica Ana Maria Machado explica o objetivo das conferências:

“O ciclo se propõe a responder, no plano da ética e da cidadania, nestes tempos de transição, o que é certo e o que é errado na sociedade contemporânea? Quais os valores éticos que devem ser considerados permanentes e quais aqueles que devem ser preservados? A ética muda, ou não, com o passar do tempo, com a evolução histórica?”.

Sob coordenação geral do Acadêmico e Presidente da ABL Marcos Vilaça e coordenação da Acadêmica e Secretária-geral Ana Maria Machado, as demais conferências que fizeram parte do ciclo foram: “A flexibilização da ética”, com Boris Fausto; “Esperanças e espertezas”, com Rosiska Darcy de Oliveira; e “Desafios da ética na hora atual: Da ética na pesquisa à ética na política”, com o Acadêmico Celso Lafer.

A conferência “Papéis e pessoas” aconteceu no dia 16 de agosto de 2011, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., com entrada franca e transmissão ao vivo pelo Portal da ABL.

O evento tem o patrocínio da Petrobras.



Saiba mais
Roberto DaMatta é professor de Antropologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

De 1987 a 2003, ocupou a cátedra Reverendo Edmund P. Joyce de Antropologia da Universidade de Notre Dame, em Indiana, Estados Unidos, da qual é, atualmente, Professor Emérito.

É Bacharel em História pela Faculdade Fluminense de Filosofia e Mestre e um Doutor em Antropologia pela Universidade de Harvard. Por quase três décadas foi professor do Programa de Pós-graduação do Museu Nacional, onde também exerceu as funções de Coordenador e de Chefe do seu Departamento de Antropologia.


Fonte: ABL

Acadêmica Cleonice Berardinelli fala sobre "Matrizes portuguesas" no Ciclo Uma Literatura Polifônica


A Academia Brasileira de Letras convidou para o Ciclo de Conferências: "Uma Literatura Polifônica", a Professora e Acadêmica Cleonice Berardinelli, que falou sobre "Matrizes portuguesas".



Saiba mais

Sexta ocupante da cadeira nº 8, eleita em 16 de dezembro de 2009, na sucessão de Antônio Olinto, foi recebida em 5 de abril de 2010, pelo Acadêmico Affonso Arinos de Mello Franco (Afonso Filho).
Cleonice Serôa da Motta Berardinelli nasceu no Rio de Janeiro em 28 de agosto de 1916, filha de Emídio Serôa da Motta e Rosina Coutinho Serôa da Motta. Sendo seu pai oficial do Exército, sujeito a sucessivas transferências, morou em inúmeras cidades do Brasil, mas mais longamente no Rio e em S. Paulo. No Rio fez, no Instituto Nacional de Música, todos os cursos teóricos, nos quais se diplomou, sob a orientação do Maestro Oscar Lorenzo Fernandez, que também era seu professor de piano, cujo curso interrompeu por ter que mudar-se para S. Paulo. Nesta capital terminou o curso secundário e fez, na USP, o curso de Letras Neolatinas, onde teve como professor de Literatura Portuguesa o eminente mestre Fidelino de Figueiredo, que, ao fim do ano, a convidou para ser sua assistente, o que realizaria os mais altos sonhos da recém-licenciada, não fosse uma nova transferência de seu pai, desta vez para o Rio, onde ela vem a conhecer o então Professor da mesma disciplina na Universidade do Brasil,  Thiers Martins Moreira, que lhe faz o mesmo convite, definindo, então, o caminho que seria e continua a ser o seu.

Formação e experiência profissional

Licenciada em Letras Neolatinas pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (1938). Doutora em Letras Clássicas e Vernáculas pela Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil (1959). Livre-docente de Literatura Portuguesa por concurso pela Faculdade Nacional de Filosofia (1959), defendendo a Tese: Poesia e poética de Fernando Pessoa, a primeira tese sobre o autor feita no Brasil.

Professora Titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ – 1944), feita Emérita em 1987. Professora Titular da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio – 1963), feita Emérita em 2006. Professora da Universidade Católica de Petrópolis (1961). Professora de Língua e Literatura Portuguesa do Instituto Rio Branco – Curso de Preparação à Carreira Diplomática (1961-1963). Professora convidada pelas Universidades da Califórnia, campus Sta. Barbara (1985) e de Lisboa (1987 e 1989).


Fonte: ABL

Natal amazônico é tema do Teatro ao Pôr-do-Sol da Estação


Desde criança acompanhamos nos contos infantis que o Bom Velinho, junto com a Mamãe Noel, as renas e os duendes, moram no Polo Norte. Mas, há quem diga que ele habita, além da nossa imaginação, os rios da Amazônia. Esta é história que a Trupe de Bubuia vai contar neste domingo, 9, no projeto Teatro ao Pôr-do-Sol. O espetáculo “Nosso Papai Noel mora no rio”, inicia a partir das 17h30, no Armazém 3, na Estação das Docas.

Parte integrante da programação especial de Natal “Estação da Criança”, o espetáculo teatral voltado para o público infantil, vai narrar a aventura dos palhaços Jojoca, Pierierieca e Rubilota para descobrir onde é a morada do Papai Noel. Os três amigos, os quais acreditam que o Bom Velinho vive em uma ilha próximo da capital paraense, vão navegar pelos rios que banham a cidade com o objetivo de desvendar este mistério.

Pelo caminho os palhaços vão viver outras histórias, que serão contadas e acompanhadas por belas canções natalinas. Uma delas vai ser contada por um participante bem especial que será conhecido somente na hora do espetáculo. “A interação com o público será um dos pontos altos desta contação de história, por conta da participação de um convidado mais que especial que vai dar um toque mágico ao espetáculo”, adianta o ator Joécio Lima.

Na estrada há três anos, a Trupe de Bubuia, composta pelos atores Joécio Lima (Jojoca), Artur Neves (Pierierieca) e Rubinaldo Júnior (Rubilota), completou aniversário no dia 3 deste mês. “A apresentação deste final de semana é muito especial para nós. É um presente de Natal antecipado para as crianças e o nosso presente de aniversário”, destaca Joécio.

“A Trupe de Bubuia convida a todas as crianças e seus papais para assistir a contação de história com tema natalino. Pensamos neste espetáculo com todo carinho para envolver a plateia no contexto amazônico. A diversão é garantida!”, frisa o ator.

O projeto Teatro ao Pôr-do-Sol é uma realização do Governo do Estado por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), através da Organização Social Pará 2000, que promove espetáculos teatrais voltados para o público infantil. O projeto acontece em domingo alternados, a partir das 17h30 e tem entrada gratuita.

Serviço:
“Nosso Papai Noel mora no rio” com a Trupe de Bubuia

Neste domingo, (sic) 7, a partir das 17h30, no Armazém 3, da Estação das Docas (Av. Boulevard Castilhos França, s/nº - Campina)
Informações: (91) 3212.5660

Entrada gratuita

Por Camila Barros/ Ascom OS Pará 2000
Imagem: Geraldo Ramos


Fonte: SECULT | PA

CINECLUBE ALEXANDRIN​O MOREIRA APRESENTA "O SACRIFÍCIO​" DE TARKOVSKI


"O SACRIFÍCIO"

Direção : Andrei Tarkovski
Ano de Produção : 1986
Com Erland Josephson
Sinopse: Família burguesa sueca celebra o aniversário do patriarca Alexander (Erland Josephson), escritor e ator aposentado. Esta celebração será marcada para o resto da vida de cada membro da família: na televisão anuncia-se uma catástrofe nuclear. A crise familiar é alimentada pelo desespero, dúvida, angústia física e moral de cada um.

SESSÃO ACCPA/IAP
"O SACRIFÍCIO"
CINECLUBE ALEXANDRINO MOREIRA (AUDITÓRIO DO IAP)
SEGUNDA-FEIRA DIA 10/12/12
HORÁRIO : 19 H
ENTRADA FRANCA


Fonte: IAP