“Páramo” es un relato de João Guimarães Rosa, cuyo escenario es la Bogotá de los años 40, que narra la experiencia de soroche y melancolía de un diplomático brasileño. El autor vivió entre los años 1942 y 1944 en la ciudad, regresó como representante de su país a la IX Conferencia Panamericana y presenció la revuelta de los días de abril de 1948. El presente artículo busca vestigios de ese contacto, postula una lectura del texto como remontaje de la historia y estudia algunos problemas relacionados con los protocolos de lectura generalmente asociados a la escritura rosiana. [Tradução do prof. Sílvio Holanda: “Páramo” é um relato de João Guimarães Rosa, cujo cenário é a Bogotá dos anos 1940, que narra a experiência de “soroche” [doença de altitude] e melancolia de um diplomata brasileiro. O autor viveu entre os anos de 1942 e 1944 na cidade, retornou como representante de seu país para a IX Conferência Pan-Americana e presenciou a revolta do dia de abril de 1948. O presente artigo busca vestígios desse contato, postula uma leitura do texto como remontagem da história e estuda alguns problemas relacionados com osprotocolos de leitura geralmente associados à escritura rosiana.]
Nenhum comentário:
Postar um comentário